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EMEM FECHA PROGRAMAÇÃO DE ANIVERSÁRIO NO TAA - 30.05.2011 às 14:44:19

Por: José de Mário Moraes Ferreira

A Escola de Música do Estado do Maranhão Lilah Lisboa de Araújo (EMEM), comemorou os 37 anos de existência levando ao Teatro Arthur Azevedo na noite de sexta-feira (27 de maio), o melhor da música erudita e popular brasileira. A Escola que foi inaugurada no dia13 de Maio de 1974, instituição órgão da Secretaria de Estado da Cultura e desde 18 de Abril de 2001, passou a funcionar em um sobrado colonial do século XVIII, ex-residência da professora Lilah Lisboa de Araújo, cujo nome foi dado à Escola em sua homenagem.

A abertura da noite início com poema ao som “pianinho” do violoncelo, em homenagem à música e sua existência.

O tenor Sérgio Pacheco e a pianista Rosy Mary Fontoura iniciaram as apresentações eruditas da noite. O publico ainda contou com as performances do barítono Simão Pedro Amaral, que interpretou “A cobra grande” (Waldemar Henrique); o tenor Maécio Gomes cantou “Ah! Se Tu Sei fra Gli Angeli (da ópera tosca de Carlos Gomes); e dos instrumentais “ Valsa Meritibana”, por Manoel Mota (violino) e Domingos Santos (violão), Sonata de Ré (1 Movimento) de W. A. Mozart; Neilan Saelle (violino) e Heitor Marques Marangoni (piano); a peça “ Lis” (Marco Pereira), por Márcio Boás (violão), Walter Rodrigo (flauta), e a participação especial de Tallytha Oliveira no violoncelo.

A Orquestra de Violões marcou presença nas execuções das composições “Conserto em Ré” adagio/allegro” conto do Pajé” (Heitor Villa- Lobos).

O grupo Instrumental Pixinguinha deu uma verdadeira aula de música com apresentação dos choros “Bola Preta”, Jacob do Bandolim e Luar do Sertão com participação especial d o cantor Roberto Brandão, fazendo o público cantar o refrão da canção.

O Bumba Jazz, mistura que rendeu muitos aplausos durante apresentação no TAA, contou com a participação especial de Fernando de Carvalho que interpretou “Uricuri” de João do Vale e o Vôo da Mosca (Jacob do Bandolim); Vanessa Furtado interpretou “Muito Pouco” (Paulinho Mosca) que fechou a programação da noite. A EMEM saiu com a sensação de dever cumprido e de ter atendido com satisfação o privilégio de levar e fazer música ao publico maranhense, com simplicidade, dedicação e amor à música.

Texto: James Esdras (Ascom.Secma)

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