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“MAIS CULTURA E TURISMO” CELEBRA DIA INTERNACIONAL DA MULHER NEGRA LATINO-AMERICANA NESTE SáBADO (25) - 24.07.2015 às 19:02:07

Por: Assessoria de Comunicação

"Mais Cultura e Turismo" celebra dia internacional da mulher negra latino-americana neste sábado (25)
Neste sábado (25), dia Internacional da Mulher, Negra Latino-americana e Caribenha, o programa “Mais Cultura e Turismo”, terá uma programação especial para celebrar a data. Acontecerá, às 18h, na Praça Nauro Machado, no Centro Histórico de São Luís, um desfile com modelos de São Luís. Em seguida, As Damas da Cultura Afro Maranhenses assumirão o palco da ação, realizada pelo Governo do Maranhão, por meio das secretarias de Turismo (Setur) e Cultura (Secma).
O desfile tem a direção e concepção da diretora da Casa do Maranhão, Jô Brandão e traz o tema ‘Quatro dimensões de poder feminino negro: criação, realeza, transformação e magia’. Em entrevista, Jô afirmou que o objetivo do desfile é mostrar a beleza, atitude e consciência de mulheres negras maranhenses. Haverá, ainda, intervenção artística com a atriz Tieta Macau.
As latino-americanas e caribenhas representam cerca de 30% das mulheres que migram para o Brasil, segundo relatório das Nações Unidas, lançado no ano passado. O desejo de melhorar a vida financeira da família, de oferecer oportunidade de estudos aos filhos ou de fugir da violência estão entre as motivações dessas mulheres migrantes.
Programação do “Mais Cultura e Turismo” no Espigão
O “Mais Cultura e Turismo” segue com sua programação no sábado e domingo (25 e 26 de julho) no Espigão Costeiro da Ponta D’Areia. No sábado, às 17h haverá dança do Côco Pirinã, às 19h se apresenta Fernando Garcia.
Já no domingo, às 17h haverá apresentação de teatro de bonecos para as crianças. Já às 18h, o grupo Piaçaba se apresenta. Os adultos poderão assistir Ana Cláudia, Augusto Pelegrini e Quarteto Bom Tom às 19h.
Dia Internacional da Mulher, Negra Latino-americana e Caribenha
O Dia Internacional da Mulher, Negra Latino-Americana e Caribenha, foi criado em 25 de julho de 1992, durante o I Encontro de Mulheres Afro-Latino-Americanas e Afro-caribenhas, em Santo Domingos, República Dominicana. Estipulou-se que este dia seria o marco da luta e da resistência da mulher negra.
Desde então, sociedade civil e governo têm atuado para consolidar e dar visibilidade a esta data, tendo em conta a condição de opressão de gênero, racial e étnica em que vivem estas mulheres, explícita em muitas situações cotidianas.
O objetivo da comemoração de 25 de julho é ampliar e fortalecer às organizações de mulheres negras do Estado, construir estratégias para a inserção de temáticas voltadas para o enfrentamento ao racismo, sexismo, discriminação, preconceito e demais desigualdades raciais e sociais. É um dia para ampliar parcerias, dar visibilidade à luta, às ações, promoção, valorização e debate sobre a identidade da mulher negra brasileira.

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