Por: Assessoria de Comunicação
Museu Histórico e Artístico e do Maranhão, espaço vinculado à Secretaria de Estado da Cultura (Secma). Está recebendo cerca de 100 crianças e jovens diariamente em uma programação especial que contempla gincana, contação de histórias, exibição de filmes e o espetáculo teatral espetáculo “Índios Kraós”, elaborado por alunos do Centro de Artes Cênicas do Maranhão (Cacem). A programação faz parte da 9ª Primavera dos Museus.
O projeto, promovido pelo Instituto Brasileiro dos Museus (IBRAM) tem como tema este ano “Memórias Indígenas”. A escolha do tema teve por objetivo fazer com que o público refletisse um pouco mais sobre a diversidade sociocultural dos mais de 200 povos indígenas que vivem em nosso país, constituindo-se como um dos maiores patrimônios existentes no território nacional.
Segundo a diretora do Museu Histórico e Artístico e do Maranhão, Carollina Ramos, os filmes apresentados às crianças foram de animação, contendo cada um 15 minutos; e que a semana da 9ª Primavera dos Museus está dando visibilidade ao museu como um todo.
“Percebo que o público tem se mostrado muito satisfeito com a nossa programação, e as crianças têm se divertido com as brincadeiras que geralmente acontecem em aldeias indígenas. Alguns alunos não conheciam um museu, alguns professores já até agendaram algumas visitas para que os alunos conheçam um pouco mais de suas origens”, relata a diretora do Museu Histórico e Artístico e do Maranhão.
Apresentação teatral
Índio Kraós, espetáculo apresentado pelos alunos do Cacem, contou um pouco da história de nativos que vivem no sul de Imperatriz, município do estado do Maranhão, além da história dos pássaros, utilizando os três cantos nativos da comunidade indígena que exaltam esta cultura, parte essencial da história.
Para o aluno do 9º ano, Marcos Aurélio Sousa, 15 anos, as atividades oferecidas pelo Museu Histórico e Artístico e do Maranhão fizeram com que ele aprendesse ainda mais sobre a cultura indígena. “Aprendi que alguns dos nossos costumes, como tomar banho todos os dias e dormir em redes, vieram dos índios, assim como outros costumes e brincadeiras”, disse o estudante.
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