Por: José de Mário Moraes Ferreira
Dois grupos instrumentais da Escola de Música Lilah Lisboa de Araújo estão na programação cultural da Semana Nacional da Ciência e Tecnologia que acontece até a sexta-feira 20 na área do estacionamento do São Luís Shopping.
O grupo de choro Instrumental Pixinguinha estará se apresentando ao público do evento nesta terça-feira (16) e o Grupo de sopro Marabrass, na quinta-feira (18), às 17h.
O Instrumental Pixinguinha é formado pelos professores músicos João Neto (flauta transversal), Raimundo Luís (bandolim), Juca do Cavaco (cavaquinho), Domingos Santos (violão de sete cordas) e Nonatinho (percussão). Um dos tradicionais grupos da Escola de Música do Estado do Maranhão está sempre presente em Shows, Festivais, Concertos, Confraternização e projetos Sociais, sendo um dos principais fundadores do Club do Choro do Maranhão.
O gênero musical surgiu em meados de 1870, na cidade do Rio de Janeiro, marcado por uma habilidade de seus instrumentistas, na execução de solos e arranjos. O grupo de choro Instrumental Pixinguinha, vem atuando a mais de duas décadas em diversos espaços artísticos de São Luís, no interior e em outros estados, sempre buscando melhor difundir este que é um gênero de raiz genuinamente brasileiro.
No repertório clássicos de Pixinguinha, Waldir Azevedo, Raimundo Luís, Severino Araújo, Juca do Cavaco, Rossini Ferreira, Dantas Santoro, Jacob do Bandolim entre outros compositores brasileiros.
O Marabrass tem na formação os músicos Daniel Cavalcante e Hugo Carafonim (trompetes), Jairo Moraes (trompa), Daniel Miranda (trombone), George Campos (tuba) e Marcel Silva (bateria), todos professores da Escola de Música do Maranhão.
Desde sua criação em 3 de junho de 2003, o sexteto de metais só fez uma substituição na sua formação inicial, com a entrada do trompetista Hugo Carafonim em lugar do também trompetista Ribamar Fortes.
Surgido no interior da Escola de Música do Maranhão, o grupo mantém a proposta de divulgar a música instrumental erudita, de sopro, sem fins lucrativos, visando apenas o trabalho de estudo como forma de desenvolver na prática os ensinamentos levados em salas de aula, ao público e aos alunos de instrumentos de sopro, além do aperfeiçoamento da prática de conjunto como elemento essencial para manter o equilíbrio do grupo.
Texto: Mario Ferreira (AScom/Secma)
Fotos: Divulgação EMEM
Anexo: 2012.10.16-MARABRASS__Belem..jpg
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